sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Pós-graduação realiza aula inaugural dia 26

O programa de pós-graduação da Faculdade Sul Brasil realiza no próximo dia 26 de fevereiro, aula inaugural com o empresário de Toledo Luiz Donaduzzi, que vai falar sobre "Formação profissional e empreendedorismo". O evento acontece a partir das 8h30, no auditório da Faculdade.
A palestra marca o início das atividades acadêmicas do Programa de pós-graduação da Fasul 2011. O coordenador da pós-graduação, Osmar Conte, explica que o tema foi definido em função do perfil dos alunos da Faculdade. “Profissionais recém formados, que ocupam ou almejam funções de gerência em empresas da região, bem como de pessoas que podem tornar sua ideia ou negócio um grande empreendimento empresarial”, completa.

O palestrante
Luiz Donaduzzi é doutor em Biotecnologia, diretor-presidente da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi. Seu perfil traz a história de um empreendedor que iniciou uma pequena empresa em 1993 e 17 anos depois emprega mais de 2.500 pessoas.


Pós –Fasul
Para este ano a Fasul oferece 23 cursos de pós-graduação, sendo 11 na área de Gestão e Negócios e 13 em Educação. A novidade é o sorteio de 5 netbooks  entre os alunos, de cada curso. O coordenador ressalta que profissionais egressos da Fasul terão descontos especiais, bem como para empresas conveniadas e grupos de alunos. Mais informações pelo telefone 45.3277.4010.

sexta-feira, janeiro 21, 2011

Pós-Graduação Fasul Premia com Netbooks


Para 2011 o programa de pós-graduação da Fasul irá sortear cinco netbooks por curso. Ao todo são 23 cursos nas áreas de Educação e Gestão.
O coordenador de pós-graduação, Ormar Conte, ressalta que o programa oferece descontos especiais para alunos egressos da Fasul e empresas conveniadas com a pós-graduação.

Inscrições

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do site www.fasul.edu.br ou diretamente na secretaria da Faculdade, das 8h às 12h e das 13h30min às 22h. Mais informações podem ser obtidas através do telefone 45-3277 4000. O início das aulas está previsto para os meses de fevereiro e março .

Confira a lista dos cursos

ÁREA DE GESTÃO
Especialização em Auditoria e Gestão Ambiental – Turma III
Especialização em Fotografia – Turma II
Especialização em Gestão da Tecnologia da Informação – Turma II
MBA Administração Financeira, Contábil e Controladoria - Turma VI
MBA em Gestão do Comércio Internacional – Turma I
MBA em Gestão Empresarial – Turma III
MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio - Turma II
MBA em Marketing: Comunicação, Propaganda e Vendas - Turma IV
MBA em Planejamento e Gestão da Qualidade - Turma I
MBA Executivo em Logística – Turma II
MBA Gestão de Pessoas – Turma VI

ÁREA DE EDUCAÇÃO
Especialização em Pedagogia Escolar
Especialização em Psicopedagogia
Especialização em Educação Especial
Especialização em Filosofia e Sociologia
Especialização em Geografia
Especialização em Gestão Escolar
Especialização em História
Especialização em Língua Portuguesa e Literatura
Especialização em Matemática
Especialização em Arte e Educação
Especialização em Ciência da Natureza: Química, Física e Biologia
Especialização em Docência no Ensino Superior – Turma IV

quinta-feira, setembro 30, 2010

Não Faça um MBA... Seja um MBA!!!

por Renato Berton
em 16/10/2009 19:41:23

Recentemente tive acesso a uma informação preocupante e ao mesmo tempo ótima. 73% dos profissionais que ocupam cargos de chefia, no Brasil, não possuem curso superior.

É preocupante para os profissionais que se acomodaram ou não se preocuparam com sua formação e ótima para os jovens que estão entrando no mercado ou aos que estão matriculados em cursos superiores, de pós-graduação ou MBA.

A partir da década de 90, os jovens que chegaram ao mercado surpreenderam pela excelente preparação. Podiam aprender um novo idioma navegando na internet, utilizavam o microcomputador como um hobby e possuíam muitos cursos no currículo. Além disso estavam dispostos a ganhar menos para fazer a mesma coisa.

Caso esteja querendo uma promoção ou um novo emprego, matricule-se amanhã em um curso de MBA. As empresas estão exigindo cada vez mais profissionais bem preparados. Apenas uma faculdade e algum conhecimento de informática já não é mais um diferencial há tempos.
Pesquisas apontam uma mudança significativa na atuação dos profissionais que concluíram um curso de MBA. Em uma delas, o resultado foi o seguinte:


57% disseram que a remuneração aumentou após a conclusão do curso;
58% disseram que o MBA permitiu que conseguissem um novo emprego;
84% responderam que seus superiores passaram a tratá-los melhor, com mais respeito e a delegar mais responsabilidades.


Devemos entender que a atual dinâmica de mercado é agressiva e racional. Colaboradores com bom desempenho são substituídos por outros que funcionam melhor ou por outros, com o mesmo desempenho, mas que parecem mais eficazes pois possuem uma pós-graduação ou um MBA.

Há jovens que não fizeram faculdade por opção e acreditam ter talentos suficientes para empreender em um mercado extremamente competitivo como o que vivenciamos hoje em dia. Acham que cursar uma faculdade é perda de tempo.

Alguns destes jovens citam como exemplo Bill Gates, um empreendedor que nunca fez um curso superior e tornou-se o homem mais rico do mundo. O grande problema não está em usar Bill Gates como exemplo, mas em usar uma EXCEÇÃO (minoria) como exemplo geral.

Raríssimos são os casos, entre os milhões de jovens que não cursaram um faculdade ou um curso de MBA, que conseguiram sucesso na vida profissional. Obviamente estamos excluindo jogadores de futebol, modelos famosos ou pagodeiros. A decisão de não estudar ou de não voltar aos estudos, não importando a idade, é péssima escolha quase que em sua totalidade.

Um dia nossa carreira vai acabar. Ninguém é eterno, porém algumas carreiras vão acabar mais cedo do que outras, ou mais cedo do que deveriam por um único motivo: OBSOLESCÊNCIA.

Renato Berton
Professor e coordenador nacional dos cursos de MBA em Vendas e MBA em Relacionamento Interpessoal da UNIP, diretor da BSC Marketing e Treinamento, consultor da DLRH Recursos Humanos, palestrante especializado em Relacionamento Interpessoal, Marketing de Relaiconamento, Liderança e Motivação de equipes e apresentou o programa Acelere sua Carreira – 95,7 FM

Fonte: www.comunidadevendamais.com.br/RenatoBerton

terça-feira, julho 20, 2010

A Importância Do Planejamento Estratégico

A Importância Do Planejamento Estratégico
nas organizações contemporâneas

O termo “estratégia”, até o início da industrialização, possuía um significado e uma conotação, exclusivamente, militar, de ação de guerra. Com o passar do tempo, esse passou a se estender a outros aspectos da sociedade, em especial, a política. Em ambas as situações, política e militar, a intenção, o interesse de todos, era o mesmo: o de levá-los em direção a um fim, a um objetivo determinado.
Os homens, desde suas primeiras atividades comerciais, negociações, de alguma forma, já buscavam uma estratégia, faziam algum plano para que seus objetivos fossem alcançados.
Na época do escambo, a troca de mercadorias era a forma de negócio que prevalecia. Algum produto que um homem produzia, era oferecido a um outro, que por sua vez, trocava por algo que produzido por ele mesmo. Claro que era uma estratégia muito mais simplista mas muito eficiente para aquele tempo, onde prevalecia a produção de subsistência.
O ser humano, por sua característica racional, pode e, geralmente, está sempre fazendo algum plano, pensando em alguma estratégia , na busca de realizar e alcançar seus objetivos.
Quando um homem nasce numa família bem estruturada, os pais fazem planos para seus filhos. Estes filhos, quando crescem, ou terão estratégias para os planos traçados por seus pais, ou para seus próprios planos.É normal que toda a vida de um ser humano se constitua de planos, de estratégias e de objetivos.
Nas atividades empresariais, o Planejamento Estratégico, ou mesmo, o conceito mais amplo de estratégia, sempre estiveram presentes.
Nos tempos atuais, de mercado competitivo e acirrado, é muito difícil imaginar uma empresa que possa se manter viva e competitiva, sem algum tipo de estratégia, plano ou, pelo menos, algum tipo de prospecção para o futuro.
Por mais simples que seja o Planejamento Estratégico da empresa, é necessário que esta conheça a natureza do próprio negócio e suas potencialidades, além de conhecer muito bem seu mercado. E, para que este planejamento funcione, perfeitamente, é preciso que a empresa visualize o futuro e se prepare para enfrentá-lo.
O Planejamento Estratégico é parte integrante e fundamental do pensamento empresarial, e toda empresa é precisa ser fazer parte atuante em seu ambiente. Assim, o conhecimento objetivo sobre o ambiente no qual está inserida, é fundamental para o processo estratégico.
Pode-se dar como exemplo, uma pessoa que possui objetivos claros para sua realização profissional e/ou pessoal. Esta terá que conhecer muito bem o ambiente em que está inserida, assim como a cultura, a religião, as políticas, recursos, enfim, qualquer fator que possa, de alguma forma, influenciar o seu trajeto em busca de seus objetivos.
O conhecimento acerca de onde a empresa, ou uma pessoa está inserido é, e sempre foi, fundamental para que haja crescimento, desenvolvimento.
No decorrer do percurso, na busca da realização de seus objetivos, vão surgir fatores que favorecerão o crescimento mas é muito importante saber que existem fatores adversos.
Porém, estes fatores adversos, que a princípio poderão parecer um obstáculo, um retardo, pode também se transformar em uma grande possibilidade de crescimento, de superação e inovação, fazendo com que a pessoa ou a empresa se destaque em seu ambiente.
Conhecimento, estratégia, Planejamento Estratégico, são fatores fundamentais para o sucesso de uma empresa, independentemente, do seu tamanho, pequena, média ou grande empresa, estes fatores poderão garantir que a empresa conseguirá ter o seu lugar ao sol e manter suas portas abertas.
As estratégias nem sempre precisam ser mirabolantes e complexas, mas devem de acordo com a realidade da empresa e do ambiente onde esta se insere.
Na maioria das vezes, não é recomendável que a empresa “copie” ou “siga” a estratégia de outra empresa, que está no mesmo segmento. Cada ambiente pode ser completamente diferente, tanto interno quanto externo, e seu público alvo de classe econômica diferente. Este é só um dos pontos que podem ser diferente. Mas podem haver muitos outros e a empresa poderá ir direto para um abismo, por acreditar que está “copiando” uma estratégia que deu certo para outra empresa.
Cada empresa tem que saber o que pretende, quais suas metas e objetivos, porque existe, o que e como faz e onde pretende chegar para conseguir o sucesso. Assim como cada pessoa é única, uma empresa também, apesar de possíveis semelhanças entre si.
Acompanhar tendências, ou criar uma tendência no mercado pode ser um fator importante (e geralmente é) no desenvolvimento da empresa e na permanência no mercado, destacando-se em seu ambiente.
A empresa tem que “se conhecer” para poder montar seu Planejamento Estratégico e este deve ser condizente com sua realidade, podendo assim se firmar em medidas corretivas e evolutivas.
Mas, ao contrário do que alguns podem pensar, o Planejamento Estratégico é muito mais do que a projeção de ações no calendário. Essa é apenas uma pequena etapa do processo.
Depois das reflexões feitas pela empresa e da busca de todo o conhecimento do seu ambiente interno e externo, surgem duas imagens objetivas: a primeira, a da empresa e seu contexto presente. A segunda, sua projeção para o futuro.
Felizmente, muitas empresas, estão conscientes da importância da necessidade e dos benefícios de um bom Planejamento Estratégico. Mas, não adianta fazer um Planejamento e não segui-lo, não executá-lo e, pior ainda, não adapta-lo conforme o andamento do que foi previsto e planejado. Além de perder de tempo, a empresa estará se mostrando “fraca” e, ao mesmo tempo, incapaz de cumprir e manter alguns tipos de acordo.
A empresa, quando se desvia de seu planejamento, perde credibilidade e seriedade no seu próprio ambiente interno. E isto, sem dúvida alguma, é um enorme problema pois, se em seu próprio ambiente interno, sua imagem não é forte e clara, imagine externamente. Como que terá a capacidade de enfrentar e se impor perante seus consumidores e seus concorrentes?
Por isso que o Planejamento Estratégico tem que ser condizente com a realidade de cada empresa.
Uma empresa pequena tem que agir como tal, a média e grande, da mesma forma. Seguindo seu contexto mercadológico, poderão crescer, tanto quantitativa como qualitativamente, de acordo com seus objetivos.
O mercado está cada vez mais competitivo e uma empresa tem que escolher como quer se posicionar: se será a que faz acontecer, a que apenas observa acontecer, ou, a que se espanta com o que aconteceu.
Com a globalização está cada dia mais difícil manter-se competitividade em uma empresa que só segue o fluxo. Hoje precisa-se de inovação, busca e, principalmente, fazer acontecer.
Uma pessoa hoje, que procura seu lugar ao sol, por exemplo, que pretende vencer e seguir uma carreira, também não pode ficar parada e sim se atualizar. As pessoas têm que procurar se destacar. Se, apenas for mais uma, se tornará totalmente substituível, e terá sempre que se submeter a qualquer salário, pois, se não quiser o valor oferecido, haverá muitos com as mesmas qualidades (ou até outras adicionais), que aceitarão a proposta. Para esta pessoa, faltou estratégia, um plano.
Hoje, o Planejamento Estratégico é imprescindível, pois se a empresa não souber para onde deverá caminhar, estará correndo risco de ser jogada para fora do mercado.
Através do Planejamento Estratégico, uma empresa poderá maximizar seus resultados e minimizar suas perdas.
Hoje, a evolução mercadológica tem proporcionado situações em que, cada vez mais as empresas, precisam se organizar e definir seus objetivos e estratégias, para que possam atingir os resultados esperados e, até mesmo, superar, contornar possíveis situações que comprometeriam o seu. E, para isso, é de suma importância, o desenvolvimento de um Planejamento Estratégico.
Assim, com uma boa avaliação estratégica, uma boa definição das prioridades, programação das ações e monitoração, condições e ferramentas suficientes para caminhar durante o ano e superar os imprevistos que venham a surgir, considerando que terá realizado uma análise das possibilidades com antecedência.
Um bom exemplo de uma empresa contemporãnea que está utilizando estratégia e Planejamento Estratégico é a FIAT.Ela está usando um novo software , o GeoMedia Bussines. Este software , consegue medir mercados regionais de forma precisa e analisar áreas de influência, desempenho comercial de cada setor, volumes de vendas por segmento, modelos, estados e municípios, além de permitir melhor visualização das informações.
Com essa ação estratégica, a FIAT eliminou milhares de páginas de relatórios dos 5.561 municípios brasileiros que a empresa precisaria analisar combinando informações de emplacamento, dados sócio economicos etc...
O resultado desta nova "arma" estratégica, foi imprescindível para o Planejamento Estratégico da empresa, inteligência competitiva e tomada de decisão na companhia.
A Natura, também sempre aposta forte em seu Planejamento Estratégico, a agora ela está inserindo no seu Planejamento Estratégico a PDRH ( Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos ), que é um processo institucionalizado pela Natura para identificar, adquirir e desenvolver competências necessárias aos recursos humanos.
São exemplos de investimentos no ambiente externo e interno. A Fiat otmizou seu tempo e deixou seus resultados mais concretos com o seu novo software. A Natura investiu em seu ambiente interno através do PDRH, que fará com que utilizem o processo mais adequado na busca de seus objetivos estratégicos, e ainda treinará, investirá na evolução dos funcionários.
Estas são empresas de sucesso, que sem dúvida alguma, sabem da importância da estratégia e do Planejamento Estratégico para atingir o sucesso sempre.

Ms. Nereu Vilmar Mattiello

segunda-feira, julho 19, 2010

Os benefícios intangíveis dos cursos de MBA

Os benefícios intangíveis dos cursos de MBA

Por Bianca Machado Branco , www.administradores.com.br


A proliferação dos cursos de MBA (Master of Business Administration) é um fato. Porém, o que ocorre, ultimamente, é que o público dessa modalidade de pós-graduação também está se modificando, abrangendo não apenas a alta gerência como também profissionais do nível operacional.


Cada vez mais os cursos de MBA vêm sendo procurados por jovens profissionais, muitos recém-formados, com pouco ou nenhum tempo de carreira, porém com expectativas muito altas em relação ao retorno em termos financeiros que o curso trará para eles. Esses profissionais são a chamada geração Y, aqueles nascidos na década de 80, que possuem uma característica marcante: o imediatismo. Eles iniciam um MBA pouco tempo depois de concluída a graduação e esperam com isso uma inserção imediata no mercado de trabalho ou um reconhecimento rápido das empresas onde atuam - como um aumento salarial significativo, uma promoção de cargo ou outra forma de compensação financeira.



Entretanto, a especialização por si só não oferece garantias de sucesso. A experiência de um MBA pode representar valor agregado sob o ponto de vista das empresas, mas o retorno que o profissional trará à empresa demanda um longo tempo para que se possa medir. A companhia não recompensará um título por si só, mas os resultados que o profissional trouxer após aplicar no seu dia-a-dia o know-how absorvido no curso.

Expectativas financeiras à parte, um MBA também trás benefícios intangíveis, como:



- Incremento da bagagem profissional, ampliada por meio de conhecimentos de várias áreas de negócios. Essa bagagem é o que ajudará o profissional a falar a língua do cliente e a se inserir em projetos mais desafiantes;



- Aprender a pensar "fora da caixa". O currículo do MBA tradicional ensina a interpretar balanços contábeis, planos de marketing e elaborar um planejamento estratégico. Essas são ferramentas úteis para um entendimento de como se desenvolvem as operações de um departamento ou de uma empresa. Quanto melhor a compreensão por parte do profissional sobre os movimentos da empresa, melhor o seu posicionamento estratégico dentro dela;



- Visão de oportunidades de negócios, que pode fazer com que o profissional ajude a alavancar o negócio da empresa (e com isso se destacar), ou até mesmo empreender um negócio por conta própria;



- Networking, permitindo a troca de experiências com profissionais de várias áreas, trazendo visibilidade ao profissional no mercado e podendo, até mesmo, gerar futuras indicações;



- Valorização do profissional no mercado, o que significa manutenção da empregabilidade.



Os benefícios tangíveis, como crescimento na carreira, serão consequências da experiência prática profissional, que vale mais que qualquer título. O que o MBA fará pelo profissional é muní-lo de um ferramental diferenciado, para que ele possa encontrar soluções que agreguem valor ao negócio da empresa.





Bianca Machado Branco possui MBA em Gestão Empresarial e formação em Análise de Sistemas. Trabalha com tecnologia da informação desde 1998. Atualmente é coordenadora de projetos na ABC71.

Pós-Graduação Fasul

A Fasul iniciou seu programa de pós-graduação lato sensu em 2003, com o objetivo de oportunizar aos alunos egressos da instituição e aos profissionais graduados da região oeste do Paraná, cursos de aperfeiçoamento, especialização e MBAs (Master Business Administration) nas diferentes áreas do conhecimento, voltados às expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional.
Com qualidade, aplicabilidade das teorias acadêmicas, busca de novas tecnologias e procedimentos, queremos contribuir com o desenvolvimento da região oeste, produzindo conhecimento que responda às necessidades de cada cidadão na sua área de atuação profissional.